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Curadores e profissionais convidados que já passaram pela Casa Tato
A Casa Tato é um programa de desenvolvimento que conta com profissionais de renome, afim de promover debates e discussões profundas sobre o mundo das Artes Visuais.
Já passaram pela Casa Tato:

Adriana Braga
É formada em Design, com Pós em História da Arte e Design de superfície Curou MBA em Gestão Empresarial na FGV Atuou no mercado de luxo com branding e posicionamento de marcas de alta joalheria Produziu exposições independentes, catálogos de artistas e trabalhou em galerias de arte, participando de feiras nacionais e internacionais Trabalhou com colecionadores como consultora de arte, organizando e assessorando em suas coleções e projetos especiais Foi diretora da Galeria Oriente É a fundadora do Encontro de Espaços Independentes ( e da Feira Oriente, feira de arte em que os artistas comercializam seus próprios trabalhos sem intermediários Em 2018 criou o Planejamento Artístico Estratégico, metodologia que ajuda artistas a entenderem melhor o seu trabalho e tirarem projetos do papel.

Ana Paula Medeiros
Ana Paula de Medeiros Cestari é advogada graduada em 1992 pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e sócia-fundadora da Neufeld Cestari Sociedade de Advogados desde 2017. Possui especialização em Planejamento Patrimonial, é mediadora e fez especialização no mercado da arte pela Escola São Paulo (Art Business). É membro do Grupo de Estudos de Empresas Familiares da Direito FGV/SP. Ana Paula atua nas áreas de societário, cível, comercial, família e sucessões, além do direito da arte. Ana Paula iniciou sua carreira de advogada em 1994 no escritório Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr e Quiroga Advogados. Após tal experiência trabalhou na área Corporate do Panco Pactual; no escritório Ulhôa Canto, Rezende e Guerra; na Arsenal Investimentos; no Credit Suisse Hedging Griffo e no escritório Timoner e Novaes. Trabalhou também por um período na Galeria Nara Roesler como art adviser e advogada.

Carla Chaim
Pensa o desenho em diferentes mídias, virtuais, tridimensionais ou instalativas. Seus trabalhos não contam histórias, eles são o próprio fazer, combinando sistemas dicotômicos: regras rígidas e movimentos físicos orgânicos. A artista recebeu prêmios como Prêmio CCBB Contemporâneo, Prêmio FOCO Bradesco ArtRio, Prêmio Funarte de Arte Contemporânea e Prêmio Energias na Arte. Sua obra faz parte de coleções como Ella Fontanals-Cisneros, Miami, EUA e Museu de Arte do Rio – MAR, Rio de Janeiro, RJ.

Carolina Paz
Nasceu em São Paulo, em 1976 onde reside e trabalha atualmente Formou se em Ciências Sociais e é mestre em Mídia e Conhecimento pela Universidade Federal de Santa Catarina Em 2008 cursou Artes Plásticas com ênfase em pintura na Academia Brasileira de Arte (Desde 2011 acompanha os projetos com Albano Afonso e Sandra Cinto do Ateliê Fidalga Carolina já expos em diversas galerias do Brasil, entre elas, na coletiva 10 ª Edição do Programa de Exposições MARP, em Ribeirão Preto, (em 2011 apresentou as exposições Do que não está na Galeria ABRA, Quarto das Maravilhas na Galeria Emma Thomas, e também no 39 o Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto ambas em São Paulo

Carollina Lauriano
Aprendiz inquieta, minha formação interdisciplinar - jornalismo, marketing, pesquisa de tendências - me fez compreender melhor os caminhos para uma boa estratégia de comunicação, a fim de apresentar as soluções mais criativas para os projetos aos quais me envolvi ao longo das minhas experiências profissionais.
Com experiência no mercado de luxo, moda e lifestyle, estou sempre em busca de novas ferramentas para criar conteúdos - sejam eles no ambiente digital, ou em formato de um evento - que se apliquem as novas dinâmicas e necessidades da comunicação.
Com experiência no mercado de luxo, moda e lifestyle, estou sempre em busca de novas ferramentas para criar conteúdos - sejam eles no ambiente digital, ou em formato de um evento - que se apliquem as novas dinâmicas e necessidades da comunicação.

Cinara Barbosa
É curadora e pesquisadora Professora Adjunta do Departamento de Artes Visuais (da Universidade de Brasília (Membro do Conselho da Galeria Espaço Piloto da UnB Orientadora curatorial de projeto envolvendo acervo da Casa da Cultura da América Latina Idealizadora e coordenadora do BSB Plano das Artes, projeto que envolve espaços independentes e ateliês de Brasília para para formação de público e consolidação de circuito de arte na cidade É diretora artística do Elefante Centro Cultural (espaço autônomo de artes visuais Dedica se também ao acompanhamento crítico de artistas. É professora convidada do curso de especialização Design Estratégico no tema Gestão de Equipes Criativas e Interdisciplinares da Universidade Federal de Goiânia que aborda, entre outras questões, arte e mercado Interessa se curatorialmente por pesquisas artísticas com enfoque nas relações de influência e contaminação entre produção artística contemporânea e História da Arte Brasileira

Claudinei Roberto
É Artista visual e de performance por formação (e prática). Tem uma extensa experiência como curador, assinando projetos como a exposição O banzo, o amor e a cozinha da casa, Museu Afro Brasil, São Paulo (2014); Audácia Concreta as Obras de Luiz Sacilotto , Museu Oscar Niemeyer, Curitiba (2015); o simpósio Presença Africana no Brasil, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo (2015); e a 13a. Bienal Naifs do Brasil, Sesc Belenzinho, São Paulo (2017), juntamente com Clarissa Diniz e Sandra Leibovici.

Daniel Rangel

Davi Giordano
É artista, escritor e professor Em sua trajetória, vem inspirando o poder criativo para que as pessoas saiam de seus padrões Mestre em Performance Art ( e doutorando em Artes Cênicas (Já trabalhou para importantes empresas, produtoras culturais, artistas, universidades e instituições educacionais Autor de livros, roteiros e conteúdos diversos direcionados para programas culturais, rádios, cursos web, palestras etc Seus trabalhos artísticos já foram apresentados no Brasil, na Argentina, no Chile, nos Estados Unidos e na França Site do artista davigiordano.com.br

Douglas de Freitas
É curador associado do Instituto Inhotim Trabalhou de 2011 a 2019 como curador no Museu da Cidade de São Paulo, onde realizou a performance de Maurício Ianês as instalações de Tatiana Blass Lucia Koch, Iran do Espírito Santo, Felipe Cohen, Laura Belém, Sara Ramo e Vanderlei Lopes na Capela do Morumbi a instalação de Sandra Cinto e Carla Chaim na Casa do Sertanista a exposição de Albano Afonso na Casa do Bandeirante e as exposições retrospectivas “Guerra do Tempo”, de Marilá Dardot e Arte à Mão Armada, de “Carmela Gross”, na Chácara Lane Em 2018 realizou a exposição “Morumbi Caxingui Butantã” com instalações de Cinthia Marcelle Matheus Rocha Pitta e Marcius Galan que ocuparam respectivamente a Casa do Bandeirante, a Casa do Sertanista e a Capela do Morumbi Em 2017 realizou com Felipe Scovino e Marcelo Campos a exposição “ Barrão, Albano” no Santander Cultural de Porto Alegre Entre 2010 e 2012 foi coordenador do Edital de Arte na Cidade da Secretaria de Cultura de São Paulo, que realizou sete projetos de grande escala em espaços públicos

Enock Sacramento
É membro das Associações Paulista, Brasileira e Internacional de Críticos de Arte. Participou de aproximadamente 180 júris de salões de arte, curou mais de 200 exposições no Brasil, América Latina, Estados Unidos e Europa, prefaciou cerca de 200 catálogos de exposições, publicou numerosos artigos na imprensa e 33 livros sobre arte e artistas brasileiros. Em função de sua atuação como crítico e curador de arte, recebeu, em 2004 e 2016, o Prêmio Gonzaga Duque, da ABCA - Associação Brasileira de Críticos de Arte, por atividades desenvolvidas no ano anterior e, em 2011, o Prêmio Mário de Andrade por sua trajetória como crítico e curador de arte. É curador da Fundação José e Paulina Nemirovsky, São Paulo.

Fábio Magalhaes
Pintor e desenhista. Cursa história da arte no Masp, com Wolfgang Pfeiffer, e estuda com Nelson Nóbrega na Escola de Arte da Faap. Em 1964, viaja para Paris, França, onde freqüenta o Instituto de Arte e Arqueologia e entra em contato com os integrantes do movimento internacional Phases. Nesse mesmo ano, é selecionado pelo MAC/SP para representar o Brasil, ao lado de outros artistas, no Salon Comparaisons de Paris. Ao longo de sua carreira, exerce várias atividades dentre elas: diretor da Pinacoteca do Estado de São Paulo; membro da Comissão de Arte do MAM/SP (1978 a 1980); conservador chefe do Masp (1990) e curador das exposições Coleção Pirelli/Masp. Entre as exposições de que participa, destacam-se: Salão do Trabalho, São Paulo, 1962/1963 (Menção Honrosa, 1963); Salão Paulista de Arte Moderna, São Paulo, 1963/1964 (Menção Honrosa, 1963); Exposição do Jovem Desenho Nacional, Porto Alegre e São Paulo, 1963/1965 (Menção Honrosa, 1963); Propostas 65, na Faap, São Paulo, 1965; Bienal ao Ano 2000, no MAC/USP, São Paulo, 1975; Salão Nacional de Artes Plásticas, Rio de Janeiro, 1981.

Felipe Gabriel
É criador de conteúdo visual, Felipe Gabriel atua na área de música, cultura e comportamento Fez a
cobertura dos principais festivais de música do Brasil como Lollapalooza Red Bull Music Academy Bananada e Popload Atende também o mercado editorial e institucional, prestando serviços para empresas como Red Bull, Rider, Artemisia Folha de Sp Uol entre outras No cenário da música eletrônica underground de São Paulo, fotografa as principais festas de SP como ODD, Capslock Gop Tun Mareh entre outras
cobertura dos principais festivais de música do Brasil como Lollapalooza Red Bull Music Academy Bananada e Popload Atende também o mercado editorial e institucional, prestando serviços para empresas como Red Bull, Rider, Artemisia Folha de Sp Uol entre outras No cenário da música eletrônica underground de São Paulo, fotografa as principais festas de SP como ODD, Capslock Gop Tun Mareh entre outras

Fernando Velázquez
Fernando Velázquez [Montevidéu, Uruguai, 1970, vive e trabalha em São Paulo desde 1997] é artista multimídia, curador e educador. Sua pesquisa se dá no entorno transdisciplinar da arte, ciência e tecnologia com interesse no estatuto da imagem, na mediação da realidade por dispositivos técnicos, e mais recentemente no resgate das culturas ancestrais e os estudos decoloniais em torno da inteligência artificial. É mestre em Moda, Arte e Cultura, pós-graduado em Vídeo e Tecnologias On e Offline e em Gestão Cultural Contemporânea. Participou de exposições como The Matter of Photography in the Americas (Cantor Arts Center, Stanford University, EUA, 2018), Emoción Art.Ficial, Bienal de Arte y Tecnologia (Itaú Cultural, Brasil, 2012), Bienal del Mercosur. (Brasil, 2009), Mapping Festival (Suíça, 2011), WRO Biennale (Polônia 2011) e Pocket Film Festival (Centre Pompidou, Paris, 2007). Recebeu, entre outros, os Fundos Concursáveis para a Cultura (Uruguai, 2019), o Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia (Brasil, 2009), Prêmio Mídias Locativas Arte.Mov (Brasil, 2008) e Vida Artificial (Espanha, 2008). Como educador, ja ministrou disciplinas e oficinas em universidades como PUC-SP, FAAP-SP, Senac-SP, Universidad de los Andes (Colômbia), Universidad Católica (Uruguay) e na Universidade da Flórida (EUA). É co-fundador grupo independente de estudos em arte, ciência e tecnologia MOLA. Tem ministrado conferências e oficinas em instituições como a Stony Brook University (Nova York, EUA), Cyberfest (São Petersburgo, Rússia), Naustruch (Sabadell, Espanha) e Visiones Sonoras (Morelia, México). Como curador, destacam-se suas exposições Adrenalina e Periscopio. Entre 2015 e 2018 foi curador e diretor artístico da Red Bull Station de São Paulo. Atualmente é professor do curso de Gestão Cultural Contemporânea do Itaú Cultural / Singularidades e membro do GAIA - grupo de Inteligência Artificial e Artificial incubado no laboratório INOVA -USP. Mais informações em www.fernandovelazquez.art

Guilherme Teixeira
Nasceu em 1977, vive e trabalha em São Paulo. Em 1999 formou-se em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado e em 2010 concluiu o mestrado em artes visuais pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Como artista, em 2012 participou do Programa Rumos Artes Visuais no Itaú Cultural, da exposição Daquilo Que Me Habita no CCBB de Brasília, e da Mostra SESC de Artes.Entre 2007 e 2010 dirigiu a Divisão de Ação Cultural e Educativa do Centro Cultural São Paulo e atualmente é coordenador artístico-pedagógico no Programa Fábricas de Cultura, da Secretaria de Estado da Cultura,Poiesis, Organização Social de Cultura.

Icaro Vidal
Icaro Ferraz Vidal Junior (Niterói, 1985)
Vive e trabalha em São Paulo
Pesquisador, crítico e curador independente, doutorou-se em História, História da Arte e Arqueologia pelas Université de Perpignan Via Domitia e Università degli studi di Bergamo e em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente realiza estágio de pós-doutorado no Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Suas pesquisas e publicações mais recentes abordam questões ligadas ao corpo, à tecnologia, ao erotismo e à ecologia, sempre em diálogo com as práticas artísticas contemporâneas.
Vive e trabalha em São Paulo
Pesquisador, crítico e curador independente, doutorou-se em História, História da Arte e Arqueologia pelas Université de Perpignan Via Domitia e Università degli studi di Bergamo e em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente realiza estágio de pós-doutorado no Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Suas pesquisas e publicações mais recentes abordam questões ligadas ao corpo, à tecnologia, ao erotismo e à ecologia, sempre em diálogo com as práticas artísticas contemporâneas.

Julia Lima
Graduou-se pela PUC-SP em Arte: História, Crítica e Curadoria, e foi aluna do Courtauld Institute of Art, Londres, em 2009. Entre 2013 e 2016, atuou no Núcleo de Pesquisa e Curadoria do Instituto Tomie Ohtake, coordenado por Paulo Miyada. Hoje atua como curadora independente, e como professora em cursos livres de história da arte e curadoria.

Juliana Lowenthal
Juliana Neufeld Lowenthal é advogada graduada em 1997 pela PUC-SP, sócia-fundadora da Neufeld Cestari Sociedade de Advogados desde 2017 e mediadora. Juliana atua nas áreas de direito cível, societário, comercial, contratual, público e regulatório, além do direito da arte. Começou sua carreira em 1995 no escritório Graber e Fialdini. Após tal experiência, atuou no escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice, de 1999 a 2007, participando da estruturação da área de infraestrutura e de inúmeros projetos nas áreas de energia elétrica, petróleo e gás, transportes e irrigação. De 2007 a 2017 atuou como principal counsel e posteriormente como consultora para a empresa britânica BG Group no Brasil.

Juliana Monachesi
Juliana Monachesi é crítica de arte, curadora independente, jornalista especializada em artes visuais e mestre em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde defendeu, em 2006, a dissertação "Quebra de padrão - Novos paradigmas para a crítica de arte no contexto da cultura digital", sob orientação da professora doutora Giselle Beiguelman. É redatora-chefe da revista seLecT (2021-atual). Foi diretora de comunicação da Galeria Luisa Strina, São Paulo (2018-2020). Foi diretora de redação da revista de arte Harper's Bazaar Art Brasil e editora de cultura da Harper's Bazaar Brasil (2013-2014), editora-adjunta da revista seLecT (2011-2012) e repórter e redatora do jornal Folha de S.Paulo (1999-2010), além de ter colaborado para diversas publicações culturais, como Canal Contemporâneo, Bravo!, DASartes e L'Officiel. Como crítica de arte, integrou o grupo de crítica da Temporada de Projetos do Paço das Artes (2002-2011); manteve coluna mensal de crítica de arte, entre 2005 e 2007, na revista Bienart. Dirigiu durante três anos (2007-2009) o espaço de experimentação e.d.e.nº343. Foi curadora-adjunta do projeto Rumos Itaú Cultural Artes Visuais 2001/2003 e realizou as curadorias “Solidez efêmera” (2019), Garrido Galeria, Recife; "Atlas Abstrato" (2016), no Centro Cultural São Paulo, projeto selecionado pelo Programa de Exposições 2016; "A Abstração como Imagem" (2015), na Galeria TATO; "Poéticas do feito à mão" (2013), na OMA Galeria; "Cotidiano inventado" (2013), na Galeria Lourdina Jean Rabieh; "Festa anticonformista" (2012), na Galeria Oscar Cruz; "O princípio da volatilidade" (2012), na Galeria Smith; "afotodissolvida" (2004), no Sesc Pompéia; "Arquiteturas subjetivas" (2003), no Paço das Artes; "A casa onírica" (2003), na semana de arte contemporânea de São João da Boa Vista; e "Manifestos contemporâneos" (2003), no Sesc Vila Mariana, entre outras. É formada pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, onde realizou, como trabalho de conclusão de curso, em 2000, o livro-reportagem "Sem título – Arte brasileira da década de 80 a 2000".

Julie Belfer
Nasceu na Holanda, cresceu no Brasil, se formou pela School of the Museum Fine Arts como Artista Plástica em Boston e seguiu morando 4 anos em Atenas, Grécia. Em 2006 ingressou na equipe do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), onde atuou, entre outras funções, como gerente de negócios e marketing.
Como relações internacionais, especializada em artes visuais, recebeu ilustres como Rockefeller, Baryshnikov, o estilista Kenzo, a curadora Yuko Hassegawa, o curador Luiz Perez-Oramas e os Langens da Langen Foundation em ações personalizadas.
Como relações internacionais, especializada em artes visuais, recebeu ilustres como Rockefeller, Baryshnikov, o estilista Kenzo, a curadora Yuko Hassegawa, o curador Luiz Perez-Oramas e os Langens da Langen Foundation em ações personalizadas.

Leornardo Birche
É sócio diretor da 3 D 3 Comunicação e Cultura, produtor, gestor de projetos culturais e pesquisador Mestre em Educação pela USCS, tem graduação em Publicidade e Propaganda, com ênfase e Marketing, pela ESPM SP Atua em projetos culturais desde 2010 além de empreender pesquisas sobre a cadeia produtiva da cultura e políticas públicas para o setor, e estudos realizados para Instituto Itaú Cultural, ABACT, entre outros

Magnolia Costa
Magnólia Costa é doutora em Filosofia pela USP, ensaísta, tradutora, crítica de
arte, curadora e professora de história da arte. Lecionou no MAM São Paulo
entre 2001 e 2021, onde chefiou o Setor de Pesquisa e Publicações e atuou
como head de Relações Institucionais. É autora de Nicolas Poussin: Ideia da
paisagem (Edusp, 2020) e fundadora da plataforma de ensino a distância que
leva seu nome, ativa desde 2019 e certificada com o selo DNA USP de inovação.
Publica regularmente artigos sobre filosofia e crítica de arte no blog Arte com
Mag.
arte, curadora e professora de história da arte. Lecionou no MAM São Paulo
entre 2001 e 2021, onde chefiou o Setor de Pesquisa e Publicações e atuou
como head de Relações Institucionais. É autora de Nicolas Poussin: Ideia da
paisagem (Edusp, 2020) e fundadora da plataforma de ensino a distância que
leva seu nome, ativa desde 2019 e certificada com o selo DNA USP de inovação.
Publica regularmente artigos sobre filosofia e crítica de arte no blog Arte com
Mag.

Marcela Stump
Produtora de conteúdo e comunicadora formada na ECA-USP em 2007, com especialização em meios digitais pela FGV. Com radar sempre ligado, foca seu trabalho no posicionamento de marcas por meio do gerenciamento de canais em redes sociais, curadoria de conteúdo e parcerias. Atualmente, além de produzir cronogramas de mídias digitais para pequenos negócios, atua como consultora de comunicação para promover autonomia para empreendedores.

Marcelo Amorim
coleciona e apropria-se de imagens para a partir delas produzir principalmente desenho, pintura e vídeo. Retiradas de acervos particulares, manuais, livros didáticos, mídias sociais, as imagens tem procedências diversas e parecem ser de um passado distante. Através de montagens e transposições o artista liberta intenções, particularidades e gestos contidos nas imagens com o intuito de revelar seu papel de conformadoras de comportamentos e levantar questões sobre os valores culturais históricos e sua evolução ao longo do tempo. Realizou exposições individuais no Ateliê397, Centro Cultural São Paulo, Paço das Artes, Museu de Arte de Ribeirão Preto, Galeria Zipper, Galeria Jaqueline Martins, Galeria Oscar Cruz, Centro Cultural Elefante, além de ter participado de coletivas na Caixa Cultural, Instituto Figueiredo Ferraz, Memorial da América Latina, Paço das Artes e Sesc, entre outros.

Marcelo Salles
Formou-se em arquitetura e urbanismo pela Universidade Mackenzie em 1993. A partir daí desenvolve pesquisas de forma autônoma em teoria da arquitetura e artes visuais. Coordena e organiza projetos próprios ou propostos por outros artistas, curadores e críticos além de acompanhamentos individuais de artistas, orientação de grupos de estudos e/ou produção. Elabora textos críticos e, principalmente curadorias em exposições individuais e coletivas como:”Renata Pelegrini, pinturas e desenhos” – Casa Contemporânea – SP(2016); “Tempo, espaço: lugares”- Museu de Arte Contemporânea de Campinas José Pancetti (MACC); “Singulares”– Casa Contemporânea – SP (2015) “Tão Perto, Tão Longe” grupo Pigmento – Centro cultural Água Branca-SP (2014); “Helena Carvalhosa – arte é o exercício experimental da liberdade” – Casa Contemporânea-SP (2013/2014) “Pigmento#2; “Pigmento #1” – Casa Contemporânea; “Silêncio e Cor” (curadoria) pinturas de Beatriz Sztutman e Isaac Sztutman – Espaço Cultural Rudolf Steiner – SP (2010); “A Grande Alegria”, à arte basta seu próprio fardo para carregar – Casa Contemporânea – SP (2009-2010). Criou e dirige, desde 2009, em parceria com a artista Marcia Gadioli o espaço independente Casa Contemporânea voltado para exposições, cursos e ateliê. Nasceu em São Paulo onde vive e trabalha.
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